segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Garçom...a conta,por favor!



              Lembro com muita saudade de um tempo, que hoje me faz uma grande falta, a história que meu pai contava a respeito do grande Reginaldo Rossi, sentava à mesa e como um fã fiel, contava a superação do Reginaldo,quando sofreu um acidente automobilístico,das histórias que ele escutava no programa de Geraldo Freire. Quando Reginaldo se foi, não só senti a perda de um grande artista, mas me veio várias lembranças, vivas e intocáveis.
              O recifense, Reginaldo Rodrigues dos Santos, desmistificou ditaduras dentro do mercado fonográfico, o popular não é vulgar, Reginaldo apareceu dentro de um universo restrito, o mercado nacional, até então, não queira abrir portas para um gênero taxado como “menor” por muitos, mas o rei da música popular enfrentou com alegria, talento e uísque com coca-cola, todas as criticas. Reginaldo Rossi, era muito mais que o cantor daquela música “Garçom” era um porta-voz do povão.

            Com um timbre singular e com carisma de sobra, invadiu os quatro cantos do Brasil e se estabeleceu como o rei da música brega, mas brega é quem o enxergava como tal, pois Reginaldo cantou o romantismo com muita sofisticação. 

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