Lembro com muita saudade de um
tempo, que hoje me faz uma grande falta, a história que meu pai contava a
respeito do grande Reginaldo Rossi, sentava à mesa e como um fã fiel, contava a
superação do Reginaldo,quando sofreu um acidente automobilístico,das
histórias que ele escutava no programa de Geraldo Freire. Quando Reginaldo se foi,
não só senti a perda de um grande artista, mas me veio várias lembranças, vivas
e intocáveis.
O recifense, Reginaldo Rodrigues
dos Santos, desmistificou ditaduras dentro do mercado fonográfico, o popular
não é vulgar, Reginaldo apareceu dentro de um universo restrito, o mercado nacional,
até então, não queira abrir portas para um gênero taxado como “menor” por muitos,
mas o rei da música popular enfrentou com alegria, talento e uísque com coca-cola,
todas as criticas. Reginaldo Rossi, era muito mais que o cantor daquela música “Garçom”
era um porta-voz do povão.
Com um timbre singular e com
carisma de sobra, invadiu os quatro cantos do Brasil e se estabeleceu como o rei
da música brega, mas brega é quem o enxergava como tal, pois Reginaldo cantou o
romantismo com muita sofisticação.
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