quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Não é uma lápide,apenas é amor.

Nada do que eu escrever/ Vai ser suficiente/ Muito menos pelas certezas/ Que os anos criaram na minha mente/ Todas as portas não foram batidas/ Também nem todas foram atendidas/ Era um homem com defeitos, mas com qualidades inesquecíveis/ Não era santo não chegava a tanto/ Mas, seu coração era grande demais e nos deixou pequenos/ Assistindo aquela velha história de partida/ Hoje falta a presença carnal/ Mas, sobram ensinamentos/ O que sou hoje, o que serei amanhã e o que serão por mim, tem um pouco de você/ Você não chegava a ser um mito/ Mas, para mim você não se escrevia, não se desenhava, mas se fazia poesia/ Até um dia na vida CONTÍNUA,painho. Ed.Siqueira.

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